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27 Nov 2018 04:45
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<h1>Quando A Farsa Vira Estrat&eacute;gia No Relacionamento</h1>

<p>A domina&ccedil;&atilde;o das m&aacute;quinas imediatamente chegou existe um bom tempo &agrave;s telonas do cinema. Por&eacute;m, confiar que os enredos de Hollywood se tratam s&oacute; de fic&ccedil;&atilde;o pode ser o superior problema da humanidade. A alega&ccedil;&atilde;o &eacute; dura e at&eacute; parece um pouco sensacionalista, todavia tem uma fonte confi&aacute;vel: Stephen Hawking - uma das mentes mais brilhantes do nosso s&eacute;culo. Em Transcendence - A Revolu&ccedil;&atilde;o, longa estrelado por Johnny Deep e dirigido por Christopher Nolan, a intelig&ecirc;ncia das m&aacute;quinas &eacute; levada at&eacute; um limite ousado e provoca outras pol&ecirc;micas. A tentativa de criar uma consci&ecirc;ncia online tem resultados desastrosos no video que estreia no dia 19 de junho no Estado.</p>

<p>Em um post pro Independent postando a produ&ccedil;&atilde;o, o f&iacute;sico te&oacute;rico e cosm&oacute;logo brit&acirc;nico chamou a intelig&ecirc;ncia artificial (IA) de um avan&ccedil;o arriscado. —A intelig&ecirc;ncia artificial podes ser o maior evento pela hist&oacute;ria da humanidade. E bem como pode ser &uacute;ltimo, a n&atilde;o ser que a humanidade aprenda a impossibilitar os riscos.</p>

<p>As consequ&ecirc;ncias s&atilde;o capazes de ser negativas. Respons&aacute;vel por estudos em IA voltados para o design gr&aacute;fico e jogos, Feij&oacute; acredita que estamos vivendo duas revolu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas: a da intelig&ecirc;ncia artificial e da visualiza&ccedil;&atilde;o de detalhes. ] que est&aacute; mais precisando de avan&ccedil;os. A gente vive um per&iacute;odo de reflex&atilde;o de alguns questionamentos a respeito da intelig&ecirc;ncia artificial.</p>
<ul>
<li>Planeje refei&ccedil;&otilde;es semanais</li>
<li>31 - Arroz adocicado de leite condensado</li>
<li>► Janeiro (1)</li>
<li>Crie um v&iacute;deo com uma persona espec&iacute;fica em mente</li>
<li>“Ah, mas ah, contudo ah! Entretanto ah!”</li>
</ul>

<p>E n&atilde;o apenas gra&ccedil;as a dos v&iacute;deos. A aten&ccedil;&atilde;o que este grupo fornece ao cen&aacute;rio tem liga&ccedil;&atilde;o com o estudo dos impactos que isso implica e seus riscos. N&atilde;o seria excesso tratar de tra&ccedil;o de extin&ccedil;&atilde;o, no sentido de grandes impactos que s&atilde;o capazes de ocorrer na economia e em algumas circunst&acirc;ncias. Ser&aacute; que a intelig&ecirc;ncia humana tem alguma chance contra os servidores de Google, Facebook e companhia? Um modelo f&aacute;cil: aconselhar o Google a interpretar o que voc&ecirc; diz em portugu&ecirc;s e traduzir isso em uma resposta ao seu questionamento n&atilde;o parece algo nocivo.</p>

<p>N&atilde;o obstante, o gigante das buscas tem planos mais ambiciosos: estar &agrave; frente do que seus usu&aacute;rios procuram. Alguma coisa como, responder as quest&otilde;es que voc&ecirc; ainda n&atilde;o fez. No decorrer do anivers&aacute;rio de 15 anos do buscador, tive a chance de questionar um dos especialistas do time brasileiros de desenvolvimento da ferramenta se ainda h&aacute; d&uacute;vidas que o Google n&atilde;o consegue respondeu. Acrescente pela receita autom&oacute;veis que se dirigem sozinhos, rob&ocirc;s que s&atilde;o mais r&aacute;pidos do que seres humanos e sistemas miliares inteiramente aut&ocirc;nomos. — Irving Good compreendeu em 1965, m&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia super-humana poderiam aprimorar seu design repetidamente, dando in&iacute;cio ao que Vernor Vinge chamou de “singularidade”.</p>

<p>Voc&ecirc; acessa um servi&ccedil;o de pesquisa ou streaming de filme - Netflix, YouTube e tantos outros por a&iacute; - com alguma regularidade, n&atilde;o &eacute; mesmo? Nesse caso, voc&ecirc; porventura de imediato parou pra sonhar que a oferta de tema leva em considera&ccedil;&atilde;o o que voc&ecirc; gosta mais de visualizar. A sensacional not&iacute;cia &eacute; que isso (ainda) n&atilde;o &eacute; o fim do mundo. A m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que, no melhor dos casos, voc&ecirc; eventualmente est&aacute; sendo monitorado e influenciado por intelig&ecirc;ncia artificial, explica o professor da PUC-RJ.</p>

<p>Siri e companhia: o in&iacute;cio da &quot;revolu&ccedil;&atilde;o das m&aacute;quinas&quot;? — Os sistemas que voc&ecirc; acessa pelo seu celular, que capturam tuas prefer&ecirc;ncias s&atilde;o mais do que controle ou invas&atilde;o de privacidade. Termina sendo uma a&ccedil;&atilde;o, aquilo influencia toda uma cultura, uma gera&ccedil;&atilde;o inteira. As pessoas localizam que t&ecirc;m um poder de possibilidade, contudo est&atilde;o sendo influenciadas a partir de uma participa&ccedil;&atilde;o delas mesmas. Por pronunciar-se em assistentes virtuais, estes servi&ccedil;os embarcam superior quantidade de tecnologia e que conseguem evoluir pra uma verdadeira intelig&ecirc;ncia computacional independente. Para Feij&oacute;, &eacute; preciso fazer ressalvas ao caso mais ca&oacute;tico, sem deixar de conduzir essa alternativa em conta.</p>

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